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Leitura x Corretor ortográfico: Conheça a importância da leitura para o desenvolvimento cognitivo em crianças e jovens

A leitura pode corrigir tanto a escrita quando o falar.

A leitura é uma poderosa base para desenvolvimento cognitivo, intelectual e criativo em crianças e jovens, é também por meio desta que elas descobrem novas possibilidades, novos mundos, e vivenciam o imaginário acabando por criar novas brincadeiras, mundos e histórias no povoar de sua imaginação. Acreditando na importância da leitura para uma boa escrita, observamos a necessidade do bem escrever nos dias atuais, visto que por muitos a tecnologia oferece dispositivos que automaticamente discriminam se palavras estão erradas ortograficamente. Mas o que muda fazer uso deste dispositivo ? Especialistas em Psiquiatria afirmam que não faz mal utilizar dispositivos de correção ortográfica, mas sim quando não se tem mais o zelo por saber onde errou e conhecer a forma correta de escrita.

Quando observamos a necessidade da interpretação de textos em provas de certames pelo Brasil, aferimos o quanto é importante a leitura e escrita para êxito nessas provas. Os jovens que na atualidade sonham com o cargo público, devem ter um hábito de leitura e escrita corrigida quase diariamente, sendo assim uma das maiores bases para quem se prepara para provas em vários exames, devemos ressaltar que apenas ler não concede uma boa escrita, pois o ato de escrever e ler em conjunção reflete no bom condicionamento a bem interpretar textos, concedendo assim ao candidato um alto nível a frente dos seus concorrentes.

Para os adolescentes, é importante que eles saibam que a literatura vai muito além dos materiais didáticos cobrados na escola ou no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A leitura como forma de agregar conhecimento é uma oportunidade incrível de assimilar novas descobertas e estimular a percepção crítica de novas formas, gerando assim uma expansão na mente. Para bem desenvolver uma boa escrita deve então alinhar esse fator a uma boa leitura, pois só será assim que o desenvolvimento didático pode aplicar-se na condição intelectual dos leitores, favorecendo assim outras perspectivas providas pelo ato da leitura.