Ao avaliarmos o comportamento dos confrades e confreiras que exercem a bela profissão do jornalismo esportivo, constatamos que, como em todas as atividades, existem os bons, os maus e os péssimos profissionais.
Nesse último tópico, eu incluo aqueles famigerados e repugnantes colegas que trabalham vendendo a própria consciência, sendo uns verdadeiros bobos da côrte e se limitando, única e exclusivamente, a expressarem opiniões de terceiros, ou que interessam a terceiros, mostrando dessa forma, a extrema falta de caráter e personalidade que acompanham esse tipo de “profissional”. Profissional?
Não sei nem se essas “espécies humanas” (não seriam sub-espécies?), são merecedoras do tipo de comentário que estou fazendo aqui. Mas com certeza, esses ridículos e irresponsáveis jornalistas, por sí só caem em descrédito perante a opinião pública, pois só servem de “capacho” ao atenderam às necessidades de políticos, presidentes, enfim, de algum tipo de autoridade. Pensam eles que se fazem respeitar por conta desse expediente escuso. Ledo engano, pois caem constantemente no ridículo ao serem usados para expessarem opiniões de terceiros.
Na verdade, as suas mentes/cabeças são tão diminutas e vazias, que apenas o interesse em fazer o jornalismo do tipo “puxasaquismo, babaovismo e balançaquibismo”, me desculpem essas expressões, em detrimento e respeito aos milhares/milhoes de leitores/ouvintes/internautas, lhes satisfazem. Tem alguns que são capazes de vender até a mãe, mas tem o lado bom, pois não as entregam. Todavia, vendem, deixando dessa maneira bem claro o quanto são mafiosos, vis e possuidores de maus caracteres.
Estou comentando isso, porque as pessoas às vezes são induzidas por esse tipo de pseudos-profissionais nas “opiniões” que dizem ser deles, precisando avaliar corretamente, os irresponsáveis e sem vergonha na cara “jornalistas”, a quem está dando o devido crédito.
Portanto, cuidado ao repassar informações infundadas, porque o jornalismo sério e de responsabilidade, é feito sempre priorizando a verdade. Sempre a verdade, independente de interesses outros de quem quer que seja. Algo que esses péssimos 'profissionais” não são capazes de priorizar, pois o mau caratismo que os assolam, acabam imperando, fazendo crescer cada vez mais, a terrível expressão do jornalismo marrom e aumentando mais e mais o desrespeito e o descrédito de uma classe composta por excelentes colegas, na grande maioria. Uma pena!
