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Igreja Nova FC: Deixemos o orgulho de lado. A hora exige união

Após a oficialização da mudança de nome do Penedo para Igreja Nova FC, pude ouvir os mais diversos comentários sobre esse assunto. Muitos considerando a notícia como positiva, outros afirmando que não reconhecem o novo clube, como sendo filho da “Terra do Arroz”.

Respeito as mais diversas opiniões, concordo que esse clube não nasceu em Igreja Nova, aceito que precisa criar uma identidade com a cidade, coisa que só acontece com o passar dos anos, mas acredito que as pessoas mais radicais, que estão se posicionando contrárias a essa idéia, deveriam apoiar aqueles que estão tentando montar uma nova mentalidade esportiva na pequena e encantadora vizinha cidade.

Desnecessário se torna, tecer qualquer comentário sobre a importância que a prática do desporto propicia ao jovens, principalmente quando os afasta do consumo das famigeradas drogas, tipo álcool, crack e etc, grandes males da atual sociedade em que vivemos.

Independentemente desse time ter ou não ter nascido em Igreja Nova, tenho a certeza que a idéia do Valdir Vasconcelos é levar o nome da sua cidade mais longe, através do futebol. Para alcançar esse objetivo, é necessário que o seu povo esteja unido em torno do mesmo objetivo, pois só assim, o sucesso será alcançado.

Para os críticos de plantão eu pergunto: Porque, ao longo desses anos, ninguém se atreveu a fazer futebol profissional na vizinha e acolhedora cidade? Porque, já que contestam a “certidão de nascimento” do novo clube, não lançaram uma equipe nascida na sua própria terra? O que faltou para que isso acontecesse? Coragem? Ousadia? Atrevimento? Vamos refletir muito sobre isso e deixarmos de lado a péssima fogueira de vaidades, que tanto mal causa aos seres humanos.

Vejam, analisem e não sigam o exemplo daqui de Penedo. Nos últimos três anos, quando algumas pessoas passaram a fazer a medíocridade da politicagem partidária no Centenário clube ribeirinho, nosso representante só deu vexame no cenário alagoano, coroando essa triste idéia de dividir correntes e grupos partidários, com o merecido rebaixamento do time alvi-rubro do Cajueiro Grande em 2010, para a segunda divisão do futebol alagoano. Que pena e que sirva a lição para Penedo e Igreja Nova!!!