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Em tempos de exoneração é preciso colaborar

O prefeito de Penedo Israel Saldanha (DEM) começou sua administração querendo acertar e devolver o município aos trilhos do progresso. Medidas sempre são necessárias e nem sempre agradam as pessoas, muito menos quando mexem com a parte mais sensível do corpo: O BOLSO.

Os terremotos financeiros que abalaram centenas de cidades brasileiras, provocando verdadeiros tsunamis administrativos, parecem que chegaram a Penedo e, fizeram com que medidas drásticas tivessem que ser adotadas para o bem do município e principalmente para preservar e garantir um promissor futuro político dos que ora administram o erário.

Na cidade ribeirinha o rodo passou geral e todos os cargos comissionados, além dos colaboradores contratados, pegaram a onda e desceram por águas azuladas que de repente se transformaram uma imensa lagoa de águas turvas e duvidosas.

O que não dá pra entender é o porquê de pessoas que diziam defender Penedo, hoje “atacarem ferozmente” o ex-prefeito Alexandre Toledo, em plena praça Barão do Penedo, localizada em frente a sede do executivo municipal. Se havia uma defesa, a dúvida fica entre o cargo pretendido ou apenas o salário recebido no final do mês, independente da função ocupada.

É hora de ajudar ao prefeito Israel Saldanha a reconstruir o que for preciso, pensando Penedo e não somente em cargos que ora foram perdidos. Até porque desde a campanha que uma música tocava com o seguinte refrão: E ELES VÃO CHORAR, BUÁ, BUÁ, quem não lembra?

Eu comecei a fazer a minha parte como pequeno colaborador e defensor das coisas do Penedo. Como tá difícil encontrar o mesmo aglomerado de antes na Praça Barão do Penedo, notei que o portão da Secretaria Municipal de Cultura estava aberto, e não havia ninguém para fechá-lo, fiz minha parte como bom penedense e o fechei para evitar transtornos. O vereador Messias da Filó é testemunha ocular da boa ação!