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Economistas reforçam a importância da Educação Financeira na fase infantil no Brasil

Esta educação financeira visa ajudar os novos adultos do amanhã.


A educação financeira alinhada à educação infantil se baseia em alguns pilares cruciais para o comportamento e a relação das pessoas com o dinheiro. Ao observar esse quesito, as principais lições que ela visa passar para as crianças, a principal e mais importante é que elas aprendam o valor do dinheiro. Dessa forma, assim que as crianças começam a entender os números, a educação financeira já pode ser aplicada, com a introdução do conceito de valores bem como com os contato de notas. Na condução do estudo dirigido existem diversos métodos que podem ser realizados para o ensino da educação financeira infantil, um deles é por meio da mesada educativa, que visa mostrar a importância do dinheiro para as crianças.

Mas qual a importância da educação financeira infantil para a juventude?

Tem grande importância, porque a criança passa a compreender o bom uso do dinheiro e compreende a valorização do que tem, agindo assim na totalidade do seu crescimento ela consegue colocar essa regra em prática na juventude e na fase adulta, afirmam especialistas em economia no Brasil. Além disso, a criança passa a associar a questão do esforço e recompensa, essa é a principal lógica do mercado de trabalho e do empreendedorismo, compreendendo assim que muitas vezes ela precisa fazer escolhas para ter o que quer, ou seja, é preciso renunciar a um produto para ter o outro, ou observar o melhor momento para efetivar a compra.

O ensino financeiro também concede o entendimento de como é importante poupar para ter alguns produtos, e como é necessário ter disciplina para ter uma vida próspera e feliz. Nesse caso, ela passa a ter uma noção sobre a limitação do orçamento familiar e com isso consegue separar de maneira muito melhor o que é necessidade e o que é supérfluo. “Devemos ter esse olhar para uma melhor condição de planejamento econômico na juventude, do caso contrário muitos jovens estão negativados, sem condição de crescimento financeiro”, afirma o Economista Claudio Vaz.