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Advogado, Jornalista e Professor. Pós-Graduação em Comunicação e Marketing Empresarial; e mestrados em Direito Eleitoral e Direito Administrativo

Deputado Delegado Leonam cobra programa de castração de animais nos municípios alagoanos

Deputado Delegado Leonam defendeu um programa de castração animal

Preocupado com a crescente reprodução de cães e gatos, que ainda ocorre livremente nas ruas de diversas cidades alagoanas e em todo o território nacional, o deputado Delegado Leonam (União Brasil) divulgou um vídeo em suas redes sociais mostrando a importância dos gestores públicos cumprirem o que determina a lei n° 13.426/2017, que dispõe sobre o controle de natalidade desses animais. Ele também defendeu a criação de um programa municipal de castração animal.

“Minha função é pensar soluções. Quero lembrar a todos os gestores públicos, em particular os prefeitos e os vereadores, que o Brasil tem essa lei federal sobre castração de animais, mas ela precisa ser aplicada pelos municípios. Só assim poderemos atenuar a grande presença de cães e gatos em situação de rua e a aglomeração em abrigos para animais, um problema que quase sempre, diga-se de passagem, recai nas mãos da sociedade civil”, afirmou o jovem parlamentar.

O deputado explica que o Brasil caminha até hoje sem levar a sério uma politica de investimento em castração, segundo ele, é a medida que traria melhores resultados no sentido de solucionar a reprodução desenfreada de cães e gatos no País. O deputado Delegado Leonam ressaltou ainda que o tema ‘castração’ é o mais recorrente nas petições que recebe da população.

Por fim, o parlamentar destaca que o caminho a ser seguido é cada município crie seu próprio programa de castração, ofertando à população uma clinica para cumprimento desta finalidade ou disponibilizando uma unidade móvel – o conhecido castramóvel. “Estou aqui para ser um parceiro nessa transformação de realidade em Alagoas. Quanto menos animais nascem, menos maus-tratos, menos zoonoses (doenças passíveis de transmissão do animal para o homem), menos acidentes no trânsito e menos infratores a serem punidos”, argumenta o deputado.