A volta dos deputados taturânicos para o exercício de suas funções legislativas na Casa de Tavares Bastos gerou polêmica em toda imprensa brasileira. Os oito deputados afastados da Assembléia Legislativa de Alagoas, após a Operação Taturana, desencadeada pela Polícia Federal, em dezembro de 2007, voltam e, aliás, contrariando algumas pessoas eles nunca perderam suas beneficias no poder.
Na ocasião os deputados foram denunciados por envolvimento com o esquema que alterava a folha de servidores da Assembléia Legislativa do Estado, para desviar recursos oriundos do duodécimo daquele poder. Na ocasião uma grande confusão foi gerada entre partidários dos deputados e aqueles que têm os nobres parlamentares como pessoas de índoles duvidosas.
As vozes roucas das esquinas diziam que os deputados foram cassados o que gerou festa para os suplentes que assumiram o cargo de deputado, mesmo não sendo eleito pelo povo alagoano. Para a surpresa dos suplentes, os “nobres taturânicos”, foram apenas afastados de seus cargos, deixando os deputados tampões na dúvida se assumiriam, já que os donos do verdadeiro mandato, dado pelo povo (se de forma justa ou injusta, não sei), não “foram” cassados.
Para a alegria dos suplentes e o desespero dos taturânicos, a decisão foi tomada pela justiça e os donos de poucos votos, assumiram suas cadeiras na Casa de Tavares Bastos. Agora, volta em cena as discussões em torno da volta dos afastados que não foram cassados. Com a volta dos deputados, o gás necessário para a campanha de 2010 será dado e o povo em sua santa sabedoria, saberá quem deve ou não merecer um voto. Que venha 2010!