Presidente Bruno Euclides terá que resolver mais essa pendência
A Medida Provisória do Futebol, mais conhecida como Profut, tem dificultado e forçado a maioria dos clubes alagoanos a desembolsar quantias que não haviam programado. O ASA por exemplo, terá de desembolsar em torno de R$ 100 mil para conseguir as certidões necessárias para disputar o Campeonato Alagoano em 2016.
O MinutoEsportes recebeu a informação de que a situação era muito pior para o time arapiraquense, uma vez que teria de desembolsar R$ 200 mil para regularizar a sua situação e adquirir as certidões, como INSS, FGTS, Justiça do Trabalho e Receita Federal.
Porém, o presidente alvinegro, Bruno Euclides, apontou que o valor é menor, mas deixou claro que o clube segue em situação difícil. “O valor gira em torno de R$ 100 mil para regularizar a situação. Vamos aderir ao Profut na próxima semana. A situação é difícil, mas vamos regularizar”, afirmou.
Quando o dirigente afirma que a situação do clube é delicada, se justifica perfeitamente. O ASA vem sofrendo com problemas financeiros esta temporada, chegando a atrasar salários, direito de imagem e benefício dos jogadores durante a Série C.
Além do dinheiro para regularizar a situação documental, a agremiação terá de quitar os acordos feitos com os atletas deste ano e acertar renovações e contratações para a próxima temporada. Por sinal, no ano que vem o elenco terá de se enquadrar num teto salarial de R$ 5 mil.