×

Alagoas

Alagoas poderá ser subsede da Copa de 2014

Representante da Fundação João Havelange, Mônica Suruagy diz que Alagoas apresenta requisitos para ser subsede da Copa 2014

Por ter uma posição geográfica privilegiada, apresentar todas as qualidades de infraestrutura e ser beneficiado com um fluxo de turistas expressivo, o Estado de Alagoas reúne todos os requisitos favoráveis para ser uma das subsedes da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil. A constatação é da administradora Mônica Suruagy, do Conselho Consultivo do Instituto João Havelange.

Como representante do Instituto João Havelange, Mônica Suruagy já manteve entendimento com o governador Teotonio Vilela Filho, em reunião no Palácio República dos Palmares, visando inserir Alagoas como um dos estados subsedes para a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.

“Tivemos uma reunião muito proveitosa com o governador de Alagoas e sua assessoria relacionada ao Mundial de 2014. E percebemos que o Governo já vem desenvolvendo ações estruturantes para credenciar Alagoas para ser uma das subsedes da Copa do Mundo”, afirmou Mônica Suruagy.

Segundo ela, a reforma do estádio Rei Pelé, o aumento da oferta de leitos, a construção de novos hotéis, a ampliação do aeroporto internacional Zumbi dos Palmares, a duplicação de rodovias e o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que estará em funcionamento em breve, dão uma visão de que o Estado de Alagoas apresenta todas as condições para estar inserido na escolha que a Fifa fará em 2012.

Mônica Suruagy destaca ainda que se Alagoas for escolhido como subsede da Copa de 2014, será um marco histórico para o governo e para a população em geral. “Será um momento muito importante para Alagoas e o evento deixará um grande legado para o Brasil”. De acordo com ela, a Copa do Mundo de 2014 vai envolver um montante da ordem de R$ 154 bilhões.

A administradora explicou ainda que vários braços de atuação estarão envolvidos na organização do Mundial, como os setores da educação, infraestrutura, turismo, segurança, comércio, indústria, transportes, gastronomia e artes, entre outros. “É um privilégio estar participando da comissão formada pelo Instituto João Havelange e poder dar a minha contribuição nesse processo”, disse Mônica Suruagy.

Considerando a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, o Instituto João Havelange alia esforços empregados no país, onde reuniu a experiência de profissionais especializados, por meio de projetos de ensino a distância e presencial, e vem capacitando 250 mil pessoas de diferentes áreas de atuação.

Os números de países que já sediaram a Copa do Mundo de Futebol comprovam que o evento pode não ser o acontecimento esportivo de maior porte do planeta, mas com certeza é o que tem maior apelo midiático e maior capacidade de gerar recursos para os setores direta e indiretamente envolvidos em sua realização.

Um encontro entre o governador Teotonio Vilela Filho e o presidente do Instituto João Havelange, César Braga, está agendado para a segunda quinzena do mês de março, no Palácio República dos Palmares.