O casal Antônio Bandeira e Mirella Granconato, acusados pelo assassinato da universitária Giovanna Tenório, podem ser soltos nesta quinta-feira, 28 de julho. Isso pode acontecer se o delegado Francisco Amorim Terceiro, responsável pelas investigações sobre o crime, não pedir a prorrogação do prazo para conclusão do inquérito policial, que vence nesta quinta-feira, 28, dia em que completa trinta dias da prisão do casal.
Desde o início das investigações que o delegado Francisco Amorim vem adotando uma postura reservada, sem dá muitas informações sobre o desenrolar do caso. Por isso, seria arriscado emitir qualquer suposição quanto ao pedido ou não da prorrogação da prisão, fato esse que precisa ainda da autorização dos juízes da 17ª Vara para ter eficácia e validade.
De acordo com o advogado Raimundo Palmeira, que defende o casal das acusações, o habeas corpus que solicitava a soltura dos acusados não chegou a ser julgado pela proximidade do prazo de vencimento da prisão do casal, fato esse que para o operador do Direito, pode ser entendido como favorável a eles.
Além do casal Antônio Bandeira e Mirella Granconato, também está preso um caminhoneiro identificado como Luiz Alberto Bernadino da Silva, que pode ter participado do assassinato da universitária Giovanna Tenório, crime registrado no início de junho.