Edvaldo da Silva Galdino, 28 anos, foi alvejado com diversos disparos de arma de fogo neste domingo, 15
Um jovem de 28 anos identificado como Edvaldo da Silva Galdino foi executado com diversos disparos de arma de fogo neste domingo, 15, em São Sebastião, município localizado no Agreste alagoano. O crime foi praticado por dois elementos ainda não identificados.
De acordo com o 3º Batalhão de Polícia Militar, “Val da Peroba”, como também era conhecido, estava dentro de um bar localizado na Rua Luiz Geraldo da Silva, no Centro de São Sebastião, quando dois elementos chegaram em uma motocicleta de características não anotadas, ambos com capacetes.
Ainda segundo as informações policiais, depois que invadiram o estabelecimento comercial, os acusados pediram para que as pessoas que se encontravam no local saíssem e logo em seguida deflagraram diversos disparos contra a vítima, que morreu na hora do atentado, antes mesmo de receber socorro médico.
Peritos do Instituto de Criminalística foram acionados e estiveram no local para realizar os primeiros levantamentos no corpo de Edvaldo da Silva. Após ser periciado, o cadáver foi conduzido por uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) para a sede do órgão em Arapiraca, onde foi submetido à necropsia antes de ser liberado para sepultamento. A polícia fez rondas, mas não conseguiu localizar os autores do crime.
Jovem era acusado de homicídio qualificado
Edvaldo da Silva Galdino já foi preso por homicídio qualificado. Ele era acusado de ter assassinado com requintes crueldade um homossexual no município de São Sebastião, em 23 de setembro de 2012. Ao receber voz de prisão, Edvaldo da Silva confessou o homicídio e contou detalhes de como executou Severino Momédio de Melo, conhecido como Severina, 32 anos.
A vítima foi assassinada dentro de sua própria residência, localizada no Centro de São Sebastião. As investigações apontam que o autor do crime bateu a cabeça de Severino contra o chão por diversas vezes, causando-lhe um grave quadro de traumatismo craniano encefálico aberto. O homossexual faleceu antes mesmo de ser socorrido.
O mais intrigante dessa história é que o acusado pelo crime declarou à época que gostava de beber sangue de animais e que depois de matar a vítima, cortou sua língua e ainda bebeu seu sangue.
