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SMS faz exames de hanseníase e tuberculose na Ufal

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SMS faz exames de hanseníase e tuberculose na Ufal

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Coordenação do Programa de Saúde da Família (PSF), participa, até esta sexta-feira (15), de ações para detecção da hanseníase e tuberculose, em parceria com o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan). O atendimento está sendo realizado no campus A.C. Simões, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), e é aberto a toda a população.

A SMS, em parceria com a Ufal, designou 14 profissionais, entre médicos e enfermeiros do PSF para atender aos pacientes que procuram o caminhão móvel da saúde na tentativa de diagnosticar a hanseníase e simotáticos respiratórios.

De acordo com a coordenadora municipal do Morhan, Rejane Rocha, o atendimento está sendo direcionado as pessoas que apresentam sintomas da hanseníase: manchas ou caroços na pele que são dormentes e não doem; ou tosse por mais de três semanas seguidas, com ou sem escarro, falta de apetite, perda de peso e cansaço, que configuram tuberculose.

“É preciso que a população fique atenta aos sintomas e compareça para ser consultado e realizar os exames necessários. Algumas pessoas apresentaram escabiose, dermatite de fraldas, entre outros. Estes casos estão sendo atendidos e encaminhados às unidades de saúde de origem, mas nossa prioridade são os sintomáticos respiratórios e dermatológicos.

Após a triagem dos médicos, os casos suspeitos são encaminhados ao laboratório para coleta de amostras. “No caso da suspeita de hanseníase, Nós colhemos linfa das duas orelhas e dos cotovelos. Caso seja detectada a doença, o paciente recebe a primeira dose e é encaminhado à unidade de saúde mais próxima da sua casa, onde serão ministradas as outras doses. Já no caso de suspeita de tuberculose, o paciente é submetido à teste de escarro e quando detectado o sintomático, será encaminhado à tratamento imediato”, explicou Rejane.

A coordenadora alerta para que os agentes de saúde fiquem atentos aos pacientes acompanhados pelas equipes, sobretudo a faixa etária de cinco a doze anos, considerados grupo prioritário. “Observamos que muitos adolescentes que apresentam sintomas da hanseníase foram contaminados na infância pela mãe ou outros familiares. Detectar os casos de forma precoce evita problemas futuros”, ressalta Rejane Rocha.

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