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Alexandre Cedrim

Alexandre Cedrim

Administrador de Empresas e Consultor Organizacional

Postado em 10/04/2019 07:45

Os empresários e seus planos para o futuro

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Os empresários e seus planos para o futuro
Ministro da economia do Governo Bolsonaro, Paulo Guedes

A política fiscal do governo é que determina a perspectiva dos empresários no médio e longo prazo. Como o governo atual recebeu o país com um déficit fiscal gigantesco, com suas despesas excedendo - e muito - suas receitas, só duas alternativas podem sanar este problema: aumento da carga tributária ou reformas que reduzam as despesas.

A alternativa mais fácil e de simples implementação é o aumento da carga tributária, porém esta intenção, caso seja percebida pelo empresariado em geral, provavelmente provocará uma tremenda recessão, aumentando as falências e o desemprego, pois ninguém em sã consciência irá aumentar ou manter sua capacidade produtiva para apenas pagar mais imposto.

A outra alternativa, mais racional e aceitável por todos os segmentos, são as reformas que diminuam as despesas e o resultado fiscal seja superavitário, proporcionando ao governo os recursos necessários para atender suas obrigações constitucionais que tratam dos direitos dos cidadãos e realize investimentos públicos necessários e assim produzir um ambiente propício ao investimento privado, que resultará no aumento da produção, mais emprego e mais impostos, iniciando, assim, um círculo virtuoso, como já aconteceu diversos países, sendo Portugal um dos mais recentes.

A equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro tornou público, mesmo antes de assumir, que a prioridade de sua administração seria o equilíbrio fiscal, pois o déficit orçamentário do país vem crescendo ano a ano, fazendo com que o governo deixe de atender os direitos dos cidadãos previstos na Constituição Nacional. Naquele momento, o seu futuro ministro da economia, Paulo Guedes, decidiu que a prioridade do governo, para iniciar o objetivo de solução do déficit fiscal, seria a reforma da previdência social, pois o envelhecimento da população e metodologias desiguais na concessão do benefício previdenciários a servidores públicos, está transferindo uma parte considerável das receitas da união para pagamento de aposentadorias, pois a previdência não arrecada o suficiente necessário para o pagamentos dos benefícios das aposentadorias.

A indicação desta política econômica do governo provocou nos empresários um viés de melhoria econômica do país, resultando em planos otimistas para os negócios a médio e longo prazo. Inicialmente estes planos previam uma diminuição da ociosidade da capacidade de produção no médio prazo, um ano, chegando a produção plena em torno de dois anos e a partir daí iniciassem novos investimentos para aumento da capacidade produtiva.

O reflexo desta melhoria seria estendida aos outros setores, comércio, serviços e proporcionaria uma maior arrecadação de imposto para o governo.

A euforia inicial da maioria com a previsão de que o projeto da reforma da previdência apresentado pelo governo seria aprovado na sua essência, começa a deixar dúvida se este fato ocorrerá, pois declarações contraditórias dos agentes envolvidos, poderes executivo e legislativo, vêm provocando dúvidas sobre a aprovação do projeto, na íntrega, já entregue à Câmara de Deputados.

Esta dúvida reflete-se na recente Datafolha, publicada na Folha de São Paulo em São de 09.04.19, 50% dos empresários continuam otimista quanto a melhoria do cenário econômico, este otimismo era de 65% no final de 2018, 29% acreditam que o cenário continue idêntico ao atual e os que consideram uma piora da economia está em 18%.

Em Economia tem uma lei que diz que ela se comportará conforme a expectativa dos seus agentes. Vamos esperar o andamento do projeto de reforma da previdência juntamente com os humores da bolsa de valores e da variação do dólar.

Por enquanto sou de opinião que os pequenos e médios empresários, maioria da nossa microrregião, devam manter uma estratégia de manutenção dos seus negócios, mas com planos prontos para serem utilizados no caso de melhorias no futuro, pois os brasileiros estão começando a entender a necessidade desta mudança nas regras da aposentaria e este posicionamento é importantíssimo no voto dos nossos representantes no Congresso Nacional, em favor da aprovação do projeto apresentado.

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  • Eduardo Regueira Miito bom e bem atual para o momento que estamos vivendo. Parabéns.
James Dantas

James Dantas

Fotógrafo, partilhador de conhecimento e admirador eterno de Penedo

Postado em 02/04/2019 10:04

Fotografia é luz

James Dantas
Fotografia é luz
Novo Largo de São Gonçalo brilhando na noite penedense

A origem etimológica da palavra fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη [grafê] (“desenhar”, “escrever”). Sendo assim, fotografia significa “escrever com a luz”. Existe até uma frase icônica do fotógrafo norte-americano Alfred Stieglitz que exemplifica bem a importância da luz: "Onde quer que haja luz, pode-se fotografar."

Com a evolução da tecnologia temos hoje em mãos dispositivos capazes de captar a luz em suas mais variadas intensidades praticamente de forma instantânea, mas nem sempre foi assim. Em 1826, Joseph Niépce, precisava de 8 horas de exposição à luz para fazer um único registro, em um processo chamado de heliografia - que usava Betume da Judeia para fixar uma imagem em uma superfície.

Seja em uma câmera ou smartphone, alguns cuidados devem ser tomados para que as suas fotos fiquem incríveis. Em primeiro lugar, entender a luz do ambiente que você vai fotografar: qual a fonte principal? Se você for usar luz natural - o nosso belo sol - os horários irão influenciar por completo os resultados. Fotos perto do meio dia, por exemplo, ficarão com sombras bem marcadas e contrastadas, o que chamamos na fotografia de luz dura. Fotos até 1 hora e meia depois do nascer do sol ou antes do pôr-do-sol apresentam aquele brilho alaranjado lindo, digno de cinema, com sombras mais suaves. Este é o horário preferido dos fotógrafos e é chamado de “golden hour”, ou hora dourada. Em dias nublados, as nuvens espalham a luz do sol, o que chamamos de luz difusa, pois a luz se espalha por completo e dependendo de quão nublado esteja o dia, a luz fica uniforme e com sombras quase inexistentes, mas sem um destaque expressivo. Aqui você já percebe o quanto a hora do dia vai influenciar no seu resultado, então se você tem algum conceito a explorar, estude a iluminação que melhor se encaixe nele.

Na luz artificial, todo o cuidado deve ser tomado com relação ao posicionamento. Geralmente luzes muito intensas e coloridas são prejudiciais para uma boa fotografia, então prefira priorizar luzes neutras e de intensidade moderada. Nos smartphones, isso ajuda bastante pois a noite costuma haver uma perda significante de qualidade. Isso acontece pois os sensores dos celulares (responsáveis por captar a luz) são pequenos e para compensar a ausência de luz, costumam usar automaticamente os recursos de ISO - aumentando a sensibilidade do sensor a luz - e acabam gerando resultados cheios de ruído. Por isso aquela sua foto numa balada escura não costuma ficar muito legal.

Resumindo: entenda a luz, se posicione de acordo, e faça belas fotos. Dominando este aspecto, você será capaz de conseguir resultados mais agradáveis ao olhar. Pratique pelo menos 1 vez ao dia e poste os resultados usando a hashtag #fotopartilha no instagram. Irei dar feedbacks em todas as fotos postadas, então a sua evolução fotográfica começa agora.

Abraço e até o próximo post :D

@dantas.james

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  • wemerson muito bom !!!! parabens!!!
Alexandre Cedrim

Alexandre Cedrim

Administrador de Empresas e Consultor Organizacional

Postado em 28/03/2019 08:16

A regra de ouro do capitalismo

Um dos elementos do capitalismo é o emprego do trabalho assalariado, que juntamente com os recursos materiais e financeiros compõem o sistema de economia capitalista. A opção de qual elemento terá preferência pela organização é que determina a filosofia gerencial da empresa, definindo o que terá maior prioridade: o capital humano ou o capital tangível.

Em nosso entorno encontramos um número considerável de empresários que prefere concentrar a atenção na produção e no financeiro, pois entendem que estes são os fatores de maior relevância para o sucesso de suas empresas, deixando em segundo plano as esperanças e os projetos que as pessoas trazem ao ingressar nestas organizações.

Normalmente os empresários que escolhem priorizar os recursos materiais e financeiros não perdem a oportunidade de comentar da falta de comprometimento e competência dos seus funcionários, um deles me afirmou que 95% do seu contingente de pessoas é ruim, mas sem detalhar quais as possíveis causas desta afirmação, deixando a dúvida de conhecer o básico para administrar as pessoas da sua empresa.

Mesmo que esta avaliação específica seja exagerada, ela é no mínimo preocupante, pois são as pessoas que tornam os outros recursos produtivos durante o período que estão na empresa, assunto recorrente desde a terceira etapa da revolução industrial (século XX e XXI) em livros e artigos de diversos autores sobre o assunto, mas aparentemente desconhecido por quem tem opinião de que a maioria das pessoas é incompetente e não demonstra interesse nos negócios da empresa.

As pessoas ao procurarem emprego esperam que as empresas tenham: 1) processo justo de seleção; 2) clareza sobre a execução das tarefas; 3) plano de desenvolvimento funcional; 4) remuneração e gratificações de acordo com o desempenho; 5) transparência sobre seu desempenho; 6) probabilidade de exercer cargos gerenciais.

Todos estes vetores são importantes para o desempenho das pessoas, mas o atrativo que provoca mais demanda pelos interessados que possuem boa escolaridade é a remuneração e a progressão funcional na empresa, em tese, deve resultar em melhoria salarial.

É difícil entender a perspectiva que tem um dirigente empresarial que adota, como regra geral de sua política de remuneração, o salário mínimo determinado pelo governo, independentemente do tempo e qualificação de seus empregados, quando atualmente encontramo-nos em um ambiente altamente competitivo, no qual os clientes estão cada vez mais exigentes quanto à qualidade dos produtos, serviços e atendimento.

 Observamos quotidianamente que o resultado desta visão limitada e ultrapassada é o encerramento das atividades de empresas e o início de atividades de novas que, ao manterem esta mesma política salarial, contribuem para que o ambiente profissional continue inalterado para o empregado, provocando a evasão das pessoas mais qualificadas para outras localidades onde possam desenvolver suas atividades profissionais e serem remuneradas pelo seus conhecimentos, habilidades e competências.

A alteração desse círculo vicioso para um círculo virtuoso é um processo demorado e doloroso, pois dependerá da mudança cultural dos empresários, que devem observar com critérios mais críticos o ambiente interno de suas empresas, procurando compreender o equilíbrio entre desempenho e remuneração, relembrando a regra de ouro do capitalismo: todos querem ganhar mais e ao mesmo tempo deixar ao lado a regra de ouro do comunismo: todos devem ganhar menos.
 

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  • Ires Ferreira Rodrigues Parabéns Alexandre Cedrim.
  • Eduardo Regueira Muito bom .
João Pereira

João Pereira

Advogado, escritor e atento observador da política

Postado em 06/02/2019 15:14

UPA e Hospital Regional de Penedo: Exceções no meio do caos

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UPA e Hospital Regional de Penedo: Exceções no meio do caos

Previamente, sem alimentarmos grandes expectativas, fomos tomados por um sentimento de admiração ao adentarmos na UPA e Hospital Regional. Sobraram razões para a nossa agradável surpresa, quer a nível nacional, quer restrita às deficiências locais de assistência à saúde. Quem não fica sensibilizado ao se deparar numa ilha de eficiências, cercada por um continente, como nos mostram os meios de comunicação, sobrecarregado com as mais generalizadas carências hospitalares? Os hospitais, réplicas de campos de concentração, não cessam de exibir cenas dantescas. Os corredores estão sempre abarrotados de pacientes abrasados por insuportável calor, deitados em camas e macas. Para completa o quadro de horrores, parturientes, com frequência, sem o esperado atendimento, dão a luz, animalescamente, no chão.

No que tange a nossa realidade penedense, embora não tenhamos chegado a tanto, queremos acreditar, não tínhamos como apontar ressalvas ou fazer elogios. O Hospital Regional de anos atrás, por exemplo, quem transitasse por seus corredores, especialmente nas imediações das enfermarias, sentia-se nauseado com o cheiro de remédios e outras coisas mais, não sabemos se de lençóis sujos, era um convite a uma rápida saída. Não bastasse esse quadro de penúria, fétido e nauseabundo propício às temidas e letais infecções hospitalares, vivíamos uma verdadeira vergonha, mormente no atendimento de urgência e emergência. Os pacientes, na maioria das vezes, eram mandados para Arapiraca ou Maceió. A impressão que tínhamos era que o atendimento médico estava restrito ao simples curativo. Encontrava-nos numa situação inversa ao Penedo de antigamente quando para aqui todo o baixo São Francisco acorria em busca de cuidados médicos.

Felizmente, estamos a ver o ressurgimento de uma alvissareira atenção para a assistência médica. Nesse sentido, o nosso primeiro impacto para interromper o recente passado que chegava a nos humilhar, foi quando tivemos a oportunidade de conhecer a UPA. Custou-nos acreditar no que víamos. Desde o início ao final da consulta, tudo respira ordem. Para tanto, segundo um quadro esclarecedor na sala de espera, a primazia no atendimento dá-se segundo a gravidade do caso de cada paciente, previamente avaliado. Mas somente isso não bastou para nos causar uma boa impressão se não tivéssemos constatado, além da competência profissional, o bom atendimento por todos os funcionários que preenchem seus quadros, do médico ao mais modesto servidor.

Por sua vez, o outrora caricatura de hospital, o enfermo a exalar mau cheiro, o Regional, resolveu remoçar. Desde a guarita, já desperta alguma imponência. Espaço interior bem cuidado, jardim e estacionamento isentos de lixo, é um aceno de sua recuperação. É muito agradável ver que algo que estava em situação de calamidade soube driblá-la e encontrar os meios para vencê-la com persistência. A sua mais recente intervenção para remover uma de suas partes mais feias e desconfortáveis deu-se na ala de ortopedia. Tivemos a curiosidade de conhecer suas novas dependências, o que fizemos com a ajuda de um gentil funcionário, explicando-nos a finalidade de cada uma. Agradou-nos o que vimos. O que mais nos deixou entusiasmados, no entanto, foi a informação de que algumas cirurgias ortopédicas estavam sendo realizadas. De imediato tivemos a convicção de que Penedo finalmente, deligou a marcha-ré e engrenou para frente em busca dos melhores objetivos para a saúde. Aliais, temos que admitir, o complexo Santa Casa de Misericórdia de Penedo, ultimamente, graças a sua competente administração, estar a navegar com vento favorável. A proposito, outros empreendimentos, fomos informados, encontram-se em curso, como a implantação de um curso de pós-graduação do SUS na área de urgência e emergência.

Esperamos que assim continuemos a caminhar, vez que nunca devemos por termo ao nosso itinerário. UPA e Hospital Regional, nesse sentido, obtido alguns louros, deverão continuar a conquistar outros na direção do melhor atendimento de seus pacientes.
 

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  • Eduardo Regueira Boa noite João, em nome de nossa diretoria quero agradecer por suas palavras sobre a nossa instituição. Estamos trabalhando para trazê a modernidade e com isto resgatarmos a referência em Medicina que perdemos ao longo dos anos. Grande abraço.
  • Valdênia Parabéns para os administradores da UPA e hospital regional! moro em Maceió há 23 anos, e fico muito feliz e orgulhosa em ler uma matéria dessa que acabei de ler falando tão bem de um assunto que na maioria dos casos deixam muito a desejar... continuem assim sempre, vocês vão longe!
  • Leitor Sim, estruturas dignas e de qualidade inquestionáveis. Salvo a demora absurda (chegando a horas de espera) para se realizar um atendimento na UPA. P.S.: Mesmo sem fluxo alto de pacientes. Ah, lembrei o motivo! Os profissionais saem de seus plantões mesmo não estando em horário de descanso.
Alexandre Cedrim

Alexandre Cedrim

Administrador de Empresas e Consultor Organizacional

Postado em 22/01/2019 16:02

A expectativa das organizações locais para 2019

É quase unanimidade entre os economistas que o desempenho da economia depende de sua expectativa futura, seja imediata ou não. De acordo com pesquisa recente, 65% dos entrevistados esperam que o ambiente econômico do Brasil apresente melhoria a partir de 2019 e este percentual de otimismo vem aumentando pesquisa a pesquisa, ao contrário de anos anteriores, quando os entrevistados tinham uma visão pessimista sobre o ambiente econômico do país.

Esta expectativa do cenário econômico orienta os dirigentes empresariais para projetarem seus planos organizacionais para os próximos três a cinco anos, conhecido como planejamento estratégico. Uma variável comum do planejamento estratégico de todas empresas, no ambiente negocial, é o montante de recursos financeiros que circulará na localidade no futuro e é a partir desta perspectiva, que os objetivos de cada organização são definidos.

A análise das origens dos recursos financeiros que giram no município é que determinará a previsão de acréscimo ou não, do numerário disponível para a realização dos negócios locais e consequentemente a melhoria ou estagnação do ambiente organizacional. Embora esta análise inicial seja subjetiva, caso não exista algum órgão ou associação local que realizem pesquisas sobre esta movimentação, uma visão da participação pública ou privada na origem dos recursos que serão injetado na localidade e onde serão aplicados poderá auxiliar nesta visão futura da economia local.

A indústria e o turismo são segmentos que provocam a entrada de recursos financeiros oriundos de outras praças e suas receitas movimentam a economia onde estão localizados. A agricultura pode, também, estar incluída neste segmento, desde que comercialize seus produtos também fora do município. Já o segmento de serviços, apenas empresas ou profissionais do segmento de saúde, que recebem recursos de planos de saúde ou de convênios com órgãos públicos, também é uma fonte geradora de recursos externos. Geralmente, de acordo com o porte do município, a prefeitura é a instituição que mais recebe recursos de fontes externas, através dos diversos repasses de órgãos federal e estadual. As outras entidades públicas, instaladas no município, também tem esse mesmo processo gerador de receitas, através dos salários pagos aos seus servidores. Deve-se considerar, também, o pagamento de aposentarias e programas sociais do governo federal, que também movimentam a economia local.

As empresas do segmento do comércio são as mais dependentes do nível do fluxo de recursos que gira no local onde elas funcionam, pois seu crescimento depende, prioritariamente, do volume de recursos financeiros que ingressará na praça e este volume provocará o aumento ou diminuição das vendas, no primeiro caso estimulará o aumento da concorrência e em caso contrário o fechamento das empresas menos eficientes.

Como o resultado da pesquisa aponta a média brasileira, qual seria o resultado desta pesquisa no nosso município, depois de consideradas as diversas variáveis aqui rapidamente tratadas; acima ou abaixo dos 65% de otimismo geral? Com a palavra nossos empresários e suas associações.
 

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