23 Janeiro 2019 - 10:45

Refeitório do Huse fecha 2018 com mais de um milhão de refeições servidas

“Uma delícia, tudo fresquinho e bem elaborado. Essa é a minha segunda refeição de hoje e só tenho que agradecer a qualidade da comida. Eles capricham e a gente adora”. Esse foi o depoimento da acompanhante Sílvia Maia, 32, enquanto almoçava no refeitório do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), unidade gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Ela reside no município de Muribeca e está acompanhando a prima internada há 12 dias na enfermaria e tem direito as três refeições principais: café da manhã, almoço e janta.

Para se ter uma ideia, somente em 2018, foram servidas 1.459.804 refeições. Desse total, foram contabilizadas 735.715 entre pacientes adultos; 120.548 para pacientes infantis; 350.321 acompanhantes e 253.220 funcionários. O levantamento é do Serviço de Nutrição e Dietética (SND) da unidade, que conta com um cardápio variado.

As refeições são divididas em seis tipos: desjejum (café da manhã), colação (lanche da manhã), almoço, lanche da tarde, jantar e ceia, além das dietas líquidas e enterais (com ingestão controlada de nutrientes específicos).

A técnica de enfermagem Helena Cordeiro é servidora há quase 32 anos no Huse. Ela trabalha num plantão de 12 horas de serviço no hospital e é só elogios para as refeições servidas no refeitório do hospital. “Se for pra casa no intervalo de duas horas é quase o intervalo do repouso, então, é melhor ficar no hospital e almoçar. Um almoço é representativo para a unidade hospitalar e para o funcionário. Uma alimentação excelente, sal na medida certa, qualidade boa e balanceada com tudo o que a gente precisa”, enfatizou a servidora.

De acordo com a gerente do SND e referência técnica de nutrição do Huse, Sieune Roberta Araújo, se comparado com o ano anterior, 2018 foi um ano de redução significativa por conta de alguns planejamentos que foram elaborados pela gestão. “A gente percebeu essa diminuição em relação à quantidade de refeição para funcionários devido ao maior controle com as escalas para serem servidas para aqueles funcionários que estão no plantão de 8h e 12h que têm direito. A partir do mês de novembro, passamos a ter um controle com a identificação dos acompanhantes, na hora de receber o ticket tem que comprovar com um documento de identificação e acompanhar o paciente por 6 horas, no mínimo, além de respeitar os horários de renovação dos tickets para as próximas refeições”, explicou.

por Agência Sergipe

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