22 Setembro 2009 - 21:21

IBOPE aponta que Governo Lula mantém índice elevado de aprovação

Agência Brasil

A aprovação ao governo Lula recuperou o mesmo patamar de setembro do ano passado, com 69% de respostas ‘bom’ e ‘ótimo’, de acordo com a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

É a segunda melhor avaliação do governo desde a posse do presidente Lula, em janeiro de 2003 – o recorde é de dezembro de 2008, com 73%. Em junho deste ano, na rodada anterior da pesquisa, o índice de ótimo e bom havia sido de 68%. A variação ficou dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais.

A aprovação à maneira como o presidente administra o país também se manteve elevada. Na atual rodada da CNI/Ibope, 81% dos 2.002 entrevistados, de 142 municípios, disseram aprovar o governo. Outros 17% responderam que desaprovam e 2% não responderam. Na rodada anterior, a aprovação tinha ficado em 80%. O recorde de aprovação foi em dezembro do ano passado, com 84%.

Os entrevistados atribuíram uma nota ao governo do presidente Lula maior do que na rodada anterior da pesquisa, feita em junho. A nota média do governo ficou em 7,6, numa escala de zero a 10. Há um ano, a nota fora 7,4 e, na pesquisa anterior, de 7,5. O recorde é de dezembro de 2008, com 7,8.

A pesquisa CNI/Ibope, feita entre os dias 11 e 14 deste mês, mostrou que a confiança no presidente Lula se manteve. Quatro entre cinco entrevistados (76%) responderam confiar nele, mesmo número da pesquisa de junho. A maior confiança demonstrada no presidente foi em dezembro do ano passado, quando 80% assinalaram essa opção.

Na comparação entre o primeiro mandato e o segundo, 44% dos entrevistados responderam que o segundo está sendo melhor, 40% disseram que está sendo igual e 14% que está sendo pior (1% não respondeu).

Na avaliação por áreas de atuação, a população aprova o governo em cinco áreas, com destaque para o combate à fome e à pobreza (68% de aprovação), e desaprova em outras quatro áreas. A maior desaprovação, com 56% das respostas, foi na área de segurança pública.

por CNI

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