O Brasil da candidata à presidência, Dilma Rousseff, tem crescimento econômico associado à sustentabilidade ambiental, à geração limpa de energia e à preservação do meio ambiente.
Hoje, em Brasília, a petista detalha suas propostas para manter o Brasil na liderança dos países que crescem a altas taxas na economia, reduzem drasticamente o desmatamento e não destroem a biodiversidade.

O compromisso de Dilma com o desenvolvimento sustentável é de longa data e ficou marcado quando ela comandou o ministério de Minas e Energia e abriu as portas para os investimentos em energia eólica. Ou ainda quando chefiou a delegação brasileira da COP-15, em Copenhague, na Dinamarca, e apresentou o plano mais ousado entre todos os países para reduzir os efeitos das mudanças climáticas no planeta.

O reconhecimento de que a coligação Para o Brasil Seguir Mudando está mais comprometida com a sustentabilidade, redução do desmatamento e geração de energia limpa partiu inclusive da candidata do Partido Verde, Marina Silva.

Na segunda-feira, em entrevista a Rádio Eldorado, a senadora disse que Dilma incorporou mais propostas de PV para proteção do meio ambiente do que a candidatura tucana.

“Demos uma contribuição, cabe agora aos candidatos, que já integraram parcialmente parte das propostas que apresentamos, sendo que o PT integrou um pouco mais, o PSDB um pouco menos, mas ainda podem ampliar seu nível de aceitação. Somente a ex-ministra Dilma é que fez uma menção à Copenhague e à questão da biodiversidade. Serra não mencionou, em nenhum momento, a questão referente ao sócio-ambientalismo, tão relevante para o planeta e para o Brasil”, comparou Marina.