Skip to content

Paulão critica governo por recorrer à Justiça contra propaganda sindical

  • Home
  • Política
  • Paulão critica governo por recorrer à Justiça contra propaganda sindical

Paulão critica governo por recorrer à Justiça contra propaganda sindical

O deputado Paulo Fernando dos Santos, o Paulão (PT) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa durante a sessão ordinária desta quarta-feira, 19, para criticar o governo do Estado, por ter recorrido à Justiça para impedir a veiculação de peças publicitárias contra a atual gestão governamental. O parlamentar considerou o fato como antidemocrático e lamentou que se tenha buscado o caminho judicial até mesmo para punir os meios de comunicação. As peças publicitárias citadas por Paulão foram veiculadas em nome da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol)

O petista também aproveitou para tecer críticas à nova forma do Executivo em veicular as propagandas, utilizando personagens reais. E ironizou. “O governo mostra uma parturiente de Delmiro Gouveia, recebendo atendimento em um helicóptero. Onde é que isso acontece, se na Santa Mônica somente esse ano já morreram dez crianças?”, questionou Paulão. O líder da oposição também cobrou celeridade na tramitação do projeto de lei que extingue as assessorias militares dos poderes, à exceção apenas do Executivo.

O deputado Isnaldo Bulhões (PDT) corroborou com o pronunciamento de Paulão. Ele citou que a emissora oficial é utilizada da maneira que mais interessa ao Executivo, como a transmissão de um fato político, que foi a reunião entre o governador Teotonio Vilela Filho e o Partido Progressista (PP). “Foi tudo transmitido ao vivo e foi apenas um fato político. O governo usa a estrutura da emissora oficial para seu interesse”, criticou Bulhões.

Por outro lado, o deputado Rui Palmeira (PSDB) fez a defesa do governo. Ele lembrou que recorrer ao Judiciário é o caminho legítimo para fazer valer a lei. Além disso, segundo Palmeira, a atitude do governo do Estado se baseia não numa iniciativa própria, mas ao que determina a Lei Eleitoral. “Não há nada de arbitrário”, ponderou Palmeira.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Lidas

Mais Comentadas

Veja Também