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Deputado quer união entre os três Poderes para combater a violência em Alagoas

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Deputado quer união entre os três Poderes para combater a violência em Alagoas

O tema da violência foi motivo dominante dos debates entre os parlamentares na Assembleia Legislativa. O deputado Gilvan Barros (PSDB) fez um apelo no sentido de uma união de forças dos três Poderes constituídos, a fim de combater a violência crescente no Estado. Barros pregou um pacto pela paz e em defesa da vida, tendo o comando a partir do Executivo, mas com a participação da Assembleia e do Poder Judiciário.

Na visão do deputado, é essencial uma ação conjunta das polícias civil e militar. “Como se fala na saída do secretário de Defesa Social, Paulo Rubim, espero que o governador Teotonio Vilela Filho encontre um nome competente e capaz para o exercício da função”, afirmou Gilvan Barros.

O deputado Antonio Albuquerque (PT do B) disse que Vilela precisa atender aos anseios da sociedade. “Agora, que já passou o período eleitoral, o governador precisa atuar”, disse ele. O parlamentar lamentou que o Estado seja destaque na mídia nacional quanto ao caos na área de segurança pública.

Moradores de rua

A questão do extermínio de 32 moradores de rua em Maceió também foi debatida . O deputado Jeferson Morais (DEM) se mostrou bastante preocupado com o fato. O parlamentar disse que as informações que possui dão conta de que essas execuções não diferem dos homicídios praticados contra jovens usuários de drogas na periferia da cidade. Ou seja, que as mortes estão ligadas ao tráfico de entorpecentes.

“Criou-se um fato novo, através da mídia, que esses crimes fizessem parte de uma campanha de execução sumária de moradores de rua. Essas pessoas que foram mortas não deixam de ser moradores de rua, mas tenho informações – e a polícia também – que essas mortes não diferem das outras que ocorrem na periferia de Maceió. São pessoas que possuem uma ligação estreita com o tráfico de drogas”, informou Morais, acrescentando que até as características dos assassinatos são as mesmas.

Já o deputado Judson Cabral (PT) discordou do posicionamento do colega de plenário. O petista disse que, na condição de presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa, vai exigir do governo do Estado a apuração e a conclusão dos inquéritos desses crimes.

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