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Joaquim Brito responde Téo sobre “rombo” de Lessa e o chama de farsante

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Joaquim Brito responde Téo sobre “rombo” de Lessa e o chama de farsante

“Teotonio Vilela está provando que é prevaricador e farsante. Resolveu às portas da eleição criar um factóide, típico dos desesperados, de quem é terceirão na corrida sucessória”, disse o candidato a vice-governador da Frente Popular por Alagoas, Joaquim Brito (PT), em resposta à atitude do governador de protocolar relatório em instituições, como o Ministério Público, sobre o suposto “rombo” R$ 400 milhões atribuído à gestão passada.

Joaquim Brito qualifica como “mera marquetada” o gesto de Teotonio. “Ele fala nesse tal de rombo, mas depois diz que já pagou quase tudo. E rombo se paga? Por que somente agora, quando ele toma conhecimento que é lanterninha na sucessão, resolve adotar essa postura?”, questiona Joaquim, para afirmar que o governador mente. “Basta visitar o Diário Oficial de primeiro de novembro de 2007”.

No D.O. referido por Joaquim Brito consta o documento “Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal do Estado”, no qual o governador confirma que recebeu restos a pagar de R$ 258 milhões. “Esse número prova que Lessa trabalhou pelo saneamento financeiro do Estado, pois recebeu a máquina, em janeiro de 1999, com R$ 876 milhões de dívidas vencidas na mesa, inclusive o 13° salário de 1998”.

Segundo Joaquim Brito, os técnicos da Secretaria da Fazenda sabem que Ronaldo Lessa ainda deixou ativos financeiros disponíveis de R$ 133,8 milhões para atender a convênios e contas vinculadas. “Ele omite o fato de o governo Lessa ter deixado R$ 588 milhões de créditos e operações financeiras”, disse Brito, reafirmando que os números são tão verdadeiros que, já em 2007, o governo Teotonio se beneficiou com a entrada de R$ 144 milhões, sendo R$ 70 milhões da Petrobras e R$ 74 milhões da Caixa Econômica Federal.

“Lessa é quem recebeu um Estado quebrado, com as obras federais paralisadas, como Canal do Sertão e o projeto Pratagy. As escolas estavam fechadas e houve ano letivo perdido. Para se ter ideia do descaso, todos os telefones da antiga SSP estavam cortados”, relembra Joaquim. “Foi esse o Estado que Ronaldo Lessa recebeu do governo anterior, que contava com o apoio de Teotonio. Ele fala do passado, mas está sujo até o pescoço com a lama da irresponsabilidade que envergonhou o serviço público estadual”, acusou.

Prevaricação

Joaquim Brito está convencido de que Teotonio Vilela deve ser denunciado, formalmente, aos órgãos de fiscalização, incluindo o Ministério Público Estadual, como um gestor que prevaricou no exercício da função. “Ele prometeu, na campanha de 2006, contratar mil policiais por ano. Não o fez e o resultado é que Alagoas passou a ser conhecido como o Estado em que mais se mata gente no Brasil. Ele é co-responsável, prevaricou, cometeu o pecador da omissão, porque sabia do caos e não tomou providência, inclusive na saúde e na educação”, concluiu.

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