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“Muitas suposições, mas nenhuma prova”, diz polícia sobre morte de agente em Piaçabuçu

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“Muitas suposições, mas nenhuma prova”, diz polícia sobre morte de agente em Piaçabuçu

A Polícia Civil ainda não tem pistas sobre a autoria do homicídio registrado no final da desta quarta-feira, 22 de janeiro, no povoado Lagoa Redonda, em Piaçabuçu, e que vitimou o agente Dermeval Ricardo Vieira, 53 anos, conhecido popularmente como Ciganinho.

Em contato com a nossa redação, um policial que integra a equipe que investiga o caso declarou que desde o registro do crime que uma grande força-tarefa foi montada objetivando a elucidação do homicídio, mas até o momento ele segue com autoria indefinida.

Ainda segundo o agente, diligências foram realizadas ainda na noite desta quarta, 22, inclusive em alguns endereços de Penedo, mas nenhuma pista concreta sobre a autoria do crime foi encontrada. Nenhum objeto do imóvel foi levado.

“Muitas suposições, mas pouquíssimas provas”, complementou o policial, que preferiu não ser identificado.

Dermeval Ricardo foi encontrado morto no sofá de sua residência, no povoado Lagoa Grande, com ferimentos provocados por arma branca no pescoço. A vítima, que era policial civil, atualmente estava lotada na delegacia de Coruripe, município que fica distante 90 km da capital Maceió.

Quem tiver alguma informação sobre o crime pode ajudar no esclarecimento do caso ligando para o Disk Denúncia da Polícia Civil, através do 181. A ligação é gratuita e o denunciante não precisa se identificar.

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