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Convênio entre TJ e Soprobem beneficia jovens

Convênio entre TJ e Soprobem beneficia jovens

Reunidos no gabinete da presidência do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), nesta segunda-feira (24), a desembargadora-presidente, Elisabeth Carvalho Nascimento e a diretoria do Soprobem assinaram convênio que oferece a primeira oportunidade de emprego a 10 adolescentes, que também estiveram presentes à reunião.

A desembargadora-presidente falou da atuação do TJ/AL na área social. “Além de julgar, essa também é a função do Tribunal: o social, participando do desenvolvimento da sociedade. Para vocês, com essa oportunidade de primeiro emprego, existe a possibilidade de continuar trabalhando no Judiciário, e, posteriormente, cursar uma faculdade, prestar um concurso público. Depois, quem sabe, ser um juiz, um procurador de justiça”, incentivou a desembargadora, falando aos jovens presentes.

“Agradecemos à desembargadora por acreditar no Soprobem, dada a importância dessa ação para a vida dos nossos garotos”, salientou Simone Caju Wanderley, presidente de honra do Soprobem.

Soraya Lopes Marinho, vice-presidente da entidade, falou de outras ações do Soprobem desenvolvidas em todo o Estado. “Além do ‘Jovens Aprendizes’, temos outros projetos como a fábrica de sopa da Chã de Bebedouro. Em parceria com o governo do Estado, atendemos a 58 comunidades de Maceió e outras do interior. E também o projeto ‘Arte Fazendo Parte’, que oferece cursos de pintura, crochê, bordado e outros, visando a capacitação de famílias carentes para a geração de renda”, destacou.

Sueli Omena Costa, falou da abrangência dos convênios do Soprobem. “Além do TJ/AL, estamos esperando a resposta de firmação de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas, além dos órgãos públicos, estamos também firmando parceria com a iniciativa privada: como o convênio com a Braskem”, explicou a diretora-técnica.

Expectativa do primeiro emprego

Acompanhados do psicólogo do Soprobem, Rodrigo Ferreira, os adolescentes estavam satisfeitos com a parceria. Ricardo Feitosa, de 17 anos, participante do projeto há três meses, vê no novo convênio a oportunidade de crescimento. “A gente está entrando para ser office-boy, mas, como disse a desembargadora, a gente pode continuar, sendo contratado e crescer cada vez mais”, disse entusiasmado o estudante do 1º ano do ensino médio.

João Paulo Batista, também de 17 anos e estudante do 2º período do curso de Turismo, mostra perspectivas de futuro. “Pretendo agora me dedicar ao máximo no desempenho do trabalho no Tribunal, para, se possível, continuar trabalhando aqui quando o contrato acabar, e assim alcançar algo mais na minha carreira profissional”, disse.

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