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Cano marca e deixa o Vasco em vantagem no confronto com o Oriente Petrolero

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Cano marca e deixa o Vasco em vantagem no confronto com o Oriente Petrolero

Poderia ter sido mais

Antes do jogo, muita chuva no Rio e falta de luz em São Januário. Depois dele, o sentimento de que a vitória do Vasco sobre o Oriente Petrolero, nesta quarta-feira, poderia ter tido um placar mais elástico do que o 1 a 0. Alé do gol de Cano, o time brasileiro acertou outras três finalizações na trave e praticamente não correu riscos. Conseguiu, ao menos, encerrar a série de resultados ruins no Carioca e decidir a classificação à segunda fase da Sul-Americana com uma mínima vantagem.

E agora?

A partida de volta será em 19 de fevereiro na Bolívia. As duas equipes vão se enfrentar no estádio Ramón Tahuichi em Santa Cruz de la Sierra – a cidade está ao nível do mar, portanto, não tem altitude. O Vasco avança com vitória, empate ou derrota por um gol desde que marque pelo menos um gol. O Oriente Petrolero precisa ganhar por dois de diferença. Caso devolva o 1 a 0, a vaga será decidida nos pênaltis.

Guarín em São Januário

O colombiano Guarín foi atração em São Januário. Ao chegar ao Rio para concluir a negociação de renovação do contrato por duas temporadas, foi ovacionado pela torcida. A tendência é de que o acordo seja anunciado nos próximos dias.

O gol e o VAR

O gol de Cano, marcado aos 19 minutos do primeiro tempo, foi uma bonita jogada coletiva do Vasco. Pikachu, pela direita, lançou Talles, que cruzou para o atacante argentino. Ele antecipou ao zagueiro, mas estava em posição de impedimento. O lance foi validado pela arbitragem e não teve revisão do VAR, que só será utulizado a partir das oitavas de final do torneio.

Como foi o jogo

O Vasco começou com novidades na escalação: Andrey e Marcos Junior entraram nas vagas de Bruno Gomes Pec. O time conseguiu controlar a posse de bola nos primeiros minutos (teve 55% no total do jogo) e abafou o adversário. Após sofrer o gol, o time boliviano abandonou a postura defensiva (defendeu com uma linha de cinco) e tentou ameaçar. Mas pecou na falta de qualidade. No segundo tempo, Marcos Junior (duas vezes) e Werley acertaram a trave em finalizações. A partir da metade da etapa complementar, o Vasco diminuiu o ritmo – o pesado gramado provocou desgaste. O Oriente Petrolero só finalizou em chutes de fora da áres (16 a 13 para o Vasco).

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