30 Novembro 2009 - 15:59

Projeto Viva Cultura leva grande público ao Posto Sete

Éder Patriota

A 19ª edição do projeto Maceió Viva a Cultura, realizada no último domingo (29) no palco do Posto 7, pela Fundação Municipal de Ação Cultural (Fmac), em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo (Semptur), levou o público ao delírio, ao som das bandas Baque Alagoano (Maracatu) e Cumbuca (Regional), e do cantor de MPB Allan Bastos.

Segundo o presidente da FMAC, Eduardo Bomfim, essa foi mais uma edição de sucesso, que prova que o projeto é vitorioso. “Esse sucesso é graças ao empenho de muitas pessoas, em especial as pessoas beneficiadas pelo projeto”.

Bomfim, disse que o Viva Cultura vai prosseguir em 2010 com toda a força e qualidade presentes em suas edições.

A 20ª edição, última desse ano de 2009, ocorrerá pouco antes do Natal, com alguns corais e uma banda para animar o público.

BAQUE ALAGOANO

O grupo teve início em 2007, com uma oficina de percussão para maracatu desenvolvida por Wilson Santos. É formado por 36 integrantes. A linha musical é o maracatu com ritmos dos folguedos alagoanos. O grupo se dedica à produção musical, shows, cortejos e oficinas de percussão e de construção de instrumentos percussivos.

CUMBUCA

O grupo Cumbuca é liderado pelo guitarrista Pica-Pau, do bairro de Fernão Velho, e apresenta um som peculiar dentro do cenário musical alagoano, pois não está restrito ao pop rock, ao rock regional, nem ao forró. Tem como influências Jacinto Silva, Alceu Valença, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Lenine, Djavan, e a herança do folclore alagoano, da cultura popular. Torna-se uma mistura do Baião, do Xote, do Xaxado, do Coco e do Maracatu. Conta com figurino original de autoria de Mona Quirino.

ALLAN BASTOS

Músico, cantor e compositor, nasceu em Itabuna (BA). Começou cedo, aos 14 anos, apresentando seu trabalho por várias cidades da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Acabou escolhendo Alagoas como base. Seu estilo passa pela música regional nordestina, pela MPB, chegando ao pop rock.

Dividiu o palco com Xangai no projeto Hermeto Paschoal, onde também foi premiado. Em 2001, aportou no Rio de Janeiro, onde ficou até agosto de 2004.

 

por Secom / Maceió

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