A quarta edição da Bienal Internacional do Livro de Alagoas, promovida pela Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal), está chegando ao fim. O evento permanece aberto ao público até domingo, dia 08. E, nos últimos dias de atividades, o Centro Universitário Cesmac mantém sua programação com lançamentos de três livros e sessões de bate-papo com seus autores.

O historiador Douglas Apratto Tenório está lançando a segunda edição do livro A Metamorfose das Oligarquias, obra esgotada há uma década, depois de ter sido lançada pela HD Livros Editora, de Curitiba. O livro de abordagem histórica, fala sobre a trajetória política e social da elite alagoana. A noite autógrafos será realizada hoje, dia 6, às 19h, no estande do Cesmac na Bienal.

Amanhã, às 19h, no estande do Cesmac, o historiador Luiz Sávio de Almeida estará à disposição do público para discutir sobre a primeira obra publicada a respeito de Alagoas logo após a sua emancipação. Trata-se do livro intitulado Opúsculo da descripção goegraphica topographica, phizica, política, e histórica, do que unicamente respeita à província das Alagôas no Império do Brazil, de autoria de Antônio Joaquim Moura, um político potiguar que iniciou carreira no Ceará, mas que chegou a ocupar diversos cargos políticos em Alagoas, inclusive o de governador do Estado no período entre 15 de maio de 1835 a 23 de agosto de 1836.

No último dia do evento, o padre Manuel Henrique de Melo Santana, coordenador do curso de teologia do Cesmac, encerrará as atividades da instituição de ensino superior na Bienal, com o lançamento de seu livro “Padre Cícero do Juazeiro: Condenação e Exclusão Eclesial à Reabilitação Histórica”. A obra fala sobre a vida de um dos maiores ícones da fé religiosa nordestina sob a perspectiva histórica. O autor fará uma palestra sobre Padre Cícero às 15h, dia 8, no espaço José Marques de Melo.