18 Maio 2010 - 08:27

Justiça Eleitoral discute estratégias para as eleições com representantes da PF e do MP

A Polícia Federal já está em campo atuando com ações preventivas contra a venda e compra de votos e em relção a outros delitos visando as eleições gerais de outubro próximo, disse na tarde desta segunda-feira (17, o superinterndente da instituição em Alagoas, delegado Amaro Vieira, em declarações à imprensa, antes do início de uma reunião realizada na sala da presidência do Tribunal Regional Eleitoral quando foi discutida a logística dos trabalhos preventivos e repressivos para garantir a lisura no procersso eleitoral.

O encontro foi presidido pelo presidente da Justiça Eleitoral alagoana, desembargador Estácio Luiz Gama de Lima. Além do presidente do orgão regional, a Justiça especalizada esteve representada pelo corregedor regjonal, juiz André Granja, pelo juiz Paulo Zacarias, titular da Zona Eleitoral e da propaganda em Maceió, e pelo diretor- geral da corte, coronel João Ramalho. E contou também com a participação do Ministério Público, por meio do iprocurador regional eleitoral, Rodrigo Antônio Tenório,;bem como de outros representantes da Polícia Federal - corregedor Cláudio Pires Martins e o delegado Polybio Brandão Rocha.

O presidente do TRE-AL, desembargador Estácio Gama, exaltou a imporância das ações em parceria para garantir eleições limpas, com o tribunal reunindo, como nas últimas eleições, a Polícia Federal, outras instituições públicas da União, do Estado, a exemplo da Polícia Militar, e entidades da sociedade civil organizada. como a Igreja, a Ordem dos Advogado, a imprensa, associações comunitárias, e outros organismos. Ele informou que já tem a garsntias de que a atuação da polícia Federal será reforçada com a presença de maior número de integrantes da força-tarefa. Pruncipalmente nos municípios com maior quantidade de casos de irregularidades denunciadas e apuradas nos últimos anmos.

A exemplo dos onze que terão eleições com urnas biométrricas já em oububro deste ano e acabam de passar pelo recadastramento eleitoral que resultou no cancelamento de quase 38 mil títulos de eleitor, ou de 27,13% dos 139.890 votantes que deveriam ser recadastrados no eleitorado de 1.994.457 eleitores existente no Estado quando começaram os procedimentos revisionais em novembro de 2009.
 

por Assessoria

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