13 Dezembro 2018 - 10:32

Comunicadores conquistam prêmio alagoano de Jornalismo Científico

Cortesia à Agência Alagoas
Ao todo foram 41 profissionais e estudantes premiados em nove categorias

Uma noite de reconhecimento e emoção. Assim foi a segunda edição do Prêmio de Jornalismo Científico José Marques de Melo que aconteceu nessa terça-feira (11). Foram premiados 41 estudantes e profissionais nas nove categorias que abrangem jornalismo impresso; fotojornalismo; reportagem de TV; reportagem cinematográfica; radiojornalismo; estudante; webjornalismo; assessoria de imprensa e uma categoria especial com o tema “Ciência para redução das desigualdades”.

O prêmio destacou os jornalistas que melhor retrataram o conhecimento científico e tecnológico como base para melhoria da qualidade de vida dos alagoanos e deram visibilidade a ações e programas desenvolvidos por grupos de pesquisa, pesquisadores individuais, institutos, empresas, centros de pesquisa e/ou instituições de ensino superior. Ao todo foram 84 produções jornalísticas submetidas e 19 veículos de comunicação e instituições participantes, finalizando com 23 trabalhos premiados.

Dois dos premiados deste ano com primeiro lugar na categoria webjornalismo, Lucas Thaynan e Graziela França, foram agraciados também na edição passada, ainda como estudantes. Durante seus discursos, eles destacaram a importância da continuidade de um projeto como esse que serve de estímulo para categoria. “Estamos muito felizes com a conquista desse prêmio. É o primeiro que recebemos como profissionais, tudo fruto de um trabalho que iniciou ainda na faculdade. Gostaríamos de agradecer aos organizadores do prêmio por essa iniciativa que serve de estímulo para todos nós”, disse Graziela.

Prêmio destacou os jornalistas que melhor retrataram o conhecimento científico e tecnológico como base para melhoria da qualidade de vida dos alagoanos (Fotos: Eliú Almeida e cortesia)

Para a representante da comissão julgadora, a jornalista Luana Nunes, as produções inscritas esse ano foram de alto nível, mostrando, assim, que Alagoas tem um grande potencial no jornalismo científico. “Todos estão de parabéns. Tivemos um nível excelente dos trabalhos, matérias emocionantes. Nosso desejo é que esse prêmio continue sendo organizado todos os anos, pois Alagoas tem muito que mostrar”, destacou Luana Nunes.

O Prêmio visa sensibilizar e fomentar a produção jornalística de trabalhos que retratem a importância da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) na sociedade e valorizar iniciativas nesta área, além de potencializar o acesso da população aos conceitos fundamentais em relação ao desenvolvimento de CT&I no estado de Alagoas, apoiando o trabalho do profissional e estudante de jornalismo.

Para o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Rogerio Moura Pinheiro, o prêmio não deve ser encarado como uma iniciativa de governo e, sim, de Estado. “Essa ação é de extrema importância para reconhecer àqueles que dão visibilidade ao que está sendo produzido e pesquisado em Alagoas. Já existe a proposta de institucionalização do prêmio por meio da edição de um decreto para que este projeto se torne uma ação permanente de Estado”, afirmou o secretário.

O prêmio é promovido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal) e pelo Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal), com o apoio do Parque Shopping, dos Cinemas Cinesystem e da Cooperativa Pindorama.

por Agência Alagoas

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