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Pesquisa natalina realizada pelo Procon/AL constata aumento nos preços

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Pesquisa natalina realizada pelo Procon/AL constata aumento nos preços

Com a aproximação das festas de final de ano as pessoas se preparam para irem às compras. Árvores natalinas, bolas, guirlandas, perus e vinhos são algumas das mercadorias mais procuradas neste período. Para saber como estão os preços destes produtos, o Procon/AL realizou na primeira semana de dezembro uma pesquisa sobre artigos natalinos e fez um comparativo em relação ao ano anterior.

Ao todo foram visitados mais de 10 estabelecimentos comerciais em Maceió, entre supermercados e lojas de decoração, e analisados mais de 74 itens. “Constatamos que as aves possuem oscilações de preços. No ano passado o quilo do Chester custava entre R$ 8,94 a R$ 10,59, e nesse ano é encontrado entre R$ 9,38 a R$ 13,79. Uma variação de aproximadamente 30%”, explica o coordenador da pesquisa, João Lessa.

Ainda no setor comestível os chocolates tiveram um aumento considerado. Uma caixa de chocolate 400g custa em torno de R$ 5,98 a R$ 7,69, antes o consumidor encontrava por R$ 4,98 a R$ 5,79. Os panetones também obtiveram índices parecidos. O Bauduco de 1 kg está entre R$ 28,30 e R$ 33,90, custava de R$ 26,99 a R$ 32,90.

Com os queijos e vinhos a situação é a mesma. O queijo tipo Reino Regina o quilo varia de R$ 39,90 a R$ 62,87. Antes o mesmo produto era encontrado por R$ 38,90 a R$ 49,90. O vinho Quinta do Morgado 750 ml tem uma semelhança, atualmente o maior preço é R$ 7,90 e antes R$ 7,47.

De acordo com o superintendente do Procon/AL, Rodrigo Cunha, o consumidor não deve comprar por impulso. “É importante pesquisar e se planejar para não comprar de última hora. Só assim poderá evitar a variação de preços do mesmo produto”, ressalta Cunha.

ENFEITES

Para os mais tradicionais que não dispensam os enfeites natalinos devem ficar atentos. Dependendo da loja o mesmo produto pode ter uma grande variação. É o caso da bola 12 cm que em uma loja X custa 4 vezes mais, ou seja uma diferença de 400%. “Comparando ao ano passado a diferença é semelhante”, explica Cunha.

A pesquisa completa pode ser visualizada através do site: www.procon.al.gov.br .

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