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Patrão acusado de estuprar funcionária em Penedo se apresenta na delegacia e nega crime

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Patrão acusado de estuprar funcionária em Penedo se apresenta na delegacia e nega crime

O comerciante Raimundo Jorge dos Santos, de 57 anos, acusado de estuprar uma funcionária dentro de um estabelecimento comercial situado na parte alta de Penedo, se apresentou acompanhado de um advogado na delegacia regional para dar sua versão sobre os fatos.

De acordo com o delegado Fernando Lustosa, o indivíduo se apresentou e negou que tivesse praticado o crime pelo qual está sendo acusado pela vítima que tinha sido contratada para trabalhar para ele dias antes do suposto crime.

“O acusado se apresentou espontaneamente e, na presença de seu advogado, prestou depoimento. Ele negou que tivesse estuprado sua funcionária, mas admitiu que manteve relação sexual com a vítima, que tem 32 anos”, declarou Lustosa.

Ainda segundo o titular da Delegacia Regional de Penedo, Raimundo Jorge declarou também que não houve violência e nem obrigou a vítima a manter relação sexual com ele, sendo todo o ato sexual consentido por ela.

“Em seu depoimento, o acusado negou que tivesse existido qualquer violência. Segundo ele, a vítima consentiu com a relação sexual e ainda recebeu um pagamento”, complementou o delegado em contato com a nossa redação na tarde desta quinta-feira, 17 de agosto.

Questionando se sabia o motivo que tivesse levado a vítima a o acusar de estupro, já que se diz inocente, Raimundo Jorge respondeu que sim. “Ele disse que tinha combinado com ela que pagaria a quantia de R$ 50 pelo ato sexual. No entanto, ao final da relação, a vítima, ainda segundo o acusado, disse que queria R$ 200. Como o mesmo se negou a pagar esse valor, a vítima teria procurado a polícia e o acusado pela prática de crime contra a liberdade sexual”, acrescentou o delegado.

Para Lustosa, como esse tipo de crime causa grande repercussão social e consequências drásticas para as vítimas, bem como para os suspeitos/acusados, ele e equipe deram atenção integral ao caso para que o inquérito policial pudesse ser concluído o mais rápido possível. “Nos empenhamos para concluir as investigações sobre esse caso, inclusive, parando procedimentos que estavam em trâmite na delegacia. Agora vamos aguardar a chegada do laudo do IML de Arapiraca, que deve confirmar ou não se houve relação sexual mediante violência. Já pedimos urgência aos legistas para que possamos anexar o resultado ao inquérito antes de encaminha-lo à Justiça”, finalizou.

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